Feriado de terça-feira, sem fazer ponte com a segunda-feira não tem cara de feriado, mas é sempre bom poder acordar sem o compromisso de trabalhar e curtir o dia.
Pesquisando na internet descobri que o dia da Reconciliação é o dia que se comemora a união dos povos sul-africanos pós Apartheid e é um dos feriados mais importantes por aqui atualmente.
O que chama a atenção é a história por trás desta data. Ai vai um pouquinho de cultura:
No início do século XIX, muitos fazendeiros africanos deixaram Eastern Cape (Estado onde moramos) e foram para o interior do continente. Entre eles estavam os Voortrekkers, um grupo de africanos que protestavam contra a colonização inglesa e buscavam a independência da República. Depois de alguns anos, em 1837, o líder Voortrekker, Piet Retief, entrou em negociação com o rei Zulu, Dingane. Ficou acordado que a terra daquele povo seria livre se todo o gado roubado pelos Tlokwa (outro povo indígena) fosse devolvido. E, o tratado foi assinado em 6 de fevereiro de 1838, quando durante a cerimônia, Dingane e sua comitiva foi assassinada, o que iniciou uma guerra interna ao longo dos meses seguintes.
Já em 16 de dezembro do mesmo ano, cerca de 10 mil homens, comandados por Dambuza (Nzobo) e Nhela atacaram os Voortrekkers, mas os 470 do lado Voortrekkers, tinham a vantagem das armas de fogo e conseguiram matar mais de três mil zulus, perdendo apenas três homens.
Durante o Apartheid, esta data foi comemorada como dia da promessa, pois os Voortrekkers fizeram uma promessa para Deus caso eles vencecem a batalha. Obviamente, tal fato visava demonstrar a superioridade branca sobre os negros.
Com o fim do Apartheid, esta mesma data tornou-se uma data de comemoração pela reconciliação e unidade nacional, já que os antigos povos que guerrilharam fazem hoje parte da mesma nação sul-africana.
Tuesday, December 16, 2008
Sunday, December 14, 2008
Férias - Outra vez!!!
Final de ano e férias a caminho - YES!!!
Partiremos no dia 20 de dezembro e retornaremos a PE no dia 30.
Serão 10 dias explorando um pouco mais esta África que nos surpreende a cada dia...
Friday, December 05, 2008
Confraternização dos Brasucas
Antes dos brasucas se dispersarem nas viagens de férias de final de ano, no dia 15 de novembro fizemos um churrasco aqui em casa para encerrarmos o ano do jeito que a gente gosta, em festa!
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Para que todos entrassem no clima do Natal, combinamos que todos viriam com uma peça de roupa vermelha (estilo uma propaganda do Campari) e que trouxessem um presente com tema natalino para brincarmos de amigo ladrão.Reunimos 30 pessoas, sendo 29 brasileiros e 1 sul africano (o Chris que é marido da Salete – brasileira). Todos entraram realmente no clima, o que rendeu horas de brincadeiras, muitas risadas e ótimas fotos.
Interrompendo o churrasco para o sorteio do amigo ladrão
Pessoal se posicionando para começar a brincadeira
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Nossos mascotes, Léo (2 anos) e sua cadelinha Knysna (8 meses). Ambos de camisetas vermelhas. Aliás se fossem irmãos não se pareceriam tanto - rsrsrs
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Bia roubando o presente do Chris. Foi ai que o Chris sentiu na pele o que é ser roubado por um brasileiro - rsrsrs
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kJorge fazendo suspense do que roubar. Afinal de contas, sem marmelada, ele foi o último a escolher o presente.... Ai foi aquela roubadeira...
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Sunday, November 30, 2008
Halloween
O halloween não faz parte da cultura brasileira e apesar dos professores e escolas de inglês, fazerem festas temáticas pro pessoal entrar no clima, nem sempre conseguem contagiar a todos não sendo uma data muito comemorada; talvez por não ser feriado - rsrsrs.
Aqui na África do Sul, por terem muita influência da cultura inglesa, o halloween está presente em todos os lugares. O comércio vende tudo temático, doces, fantasias e muito mais.
Pra vocês terem idéia da organização, os pais da criançada da vizinhança deixaram uma folha com as instruções para quem quisesse participar da brincadeira (veja abaixo).
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Aqui na África do Sul, por terem muita influência da cultura inglesa, o halloween está presente em todos os lugares. O comércio vende tudo temático, doces, fantasias e muito mais.
Pra vocês terem idéia da organização, os pais da criançada da vizinhança deixaram uma folha com as instruções para quem quisesse participar da brincadeira (veja abaixo).
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Tradução: "É Dia das Bruxas - No dia 31 de outubro as 18h as crianças do bairro pedirão doces ou travessuras na sua porta. Se você quiser que toquemos sua campainha por favor deixe a mostra a abóbora acima para que todos vejam. Obrigado a todos. Pais da vizinhança." kkkkk
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Com pontualidade britânica a minha campainha começou a tocar exatamente as 18h e assim foi até por volta das 20h. Foi muito divertido. Todos vem fantasiados, super produzidos e de bando, parece arrastão, mas ao mesmo tempo, são todos muito comportados. k
Os pais também entram no clima com suas taças de vinhos na mão e fantasias e ficam da rua só acompanhando a perfomance da molecada.
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Depois das 20h, horário que a criançada por aqui já está na cama, os adolescentes começaram a bagunça... Era menino vestido de menina e vice-versa, meninos só de calção, meninas produzidas... Mas todos no espírito do halloween.
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Lembro que a última vez que a campainha tocou foi por volta das 22h e eu já não tinha mais nada a não ser balas do nosso dia-a-dia. Mesmo assim a galera ficou feliz e agradeceu.
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Pela primeira vez me senti realmente vivendo o halloween!
Saturday, November 01, 2008
Show da Natureza
Quando viemos para Port Elizabeth escolher a casa onde iríamos morar disse pro Jorge que não queria uma casa de frente pra praia (o que é muito comum por aqui) porque tinha medo de um tsunami... Excesso de preocupação? Talvez...
Fazendo todas as considerações, acabamos decidindo por uma casa que fica a aproximadamente 1,5km da praia, já que morar longe do mar é uma tarefa impossível por aqui, pois PE é praticamente uma península.
Fazendo todas as considerações, acabamos decidindo por uma casa que fica a aproximadamente 1,5km da praia, já que morar longe do mar é uma tarefa impossível por aqui, pois PE é praticamente uma península.
Ao chegar das nossas férias no Brasil, ficamos sabendo que no mês de setembro o mar de PE surpreendeu muita gente, com uma agitação e ondas fora do normal. Ainda bem que eu não estava por aqui.
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Disseram que este fenômeno foi previsto pelos metereologistas, que muitas pessoas ficaram esperando para assistir ao show da natureza e que não houve nenhuma vítima fatal.
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De qualquer forma eu não sei se a distância que estamos da praia é tão segura quanto imagino, mas sei que é o suficiente pra que eu consiga dormir um pouco mais tranqüila com relação a este assunto. : )
Vista aérea da nossa casa pelo GoogleEarth
Reparem na distância que estamos do mar
Nossa casa é o ponto amarelo no canto inferior esquerdo
O mar está no canto superior direito
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O aeroporto de PE fica do lado de casa
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Summerstrand é o bairro onde moramos
Curiosos no pier
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Hora de limpar o estrago
Tuesday, October 14, 2008
De volta...
Foram 40 dias de férias com muita agitação, almoços, jantares e encontros…
Desembarcamos em São Paulo no dia 21 de agosto e já no aeroporto começou a festa...
Nos três primeiros dias de Brasil fomos para Águas de Santa Bárbara para um encontro familiar - QEC - Quarto Encontro Cazzolato (www.cazzolato.com.br). Só neste evento, tivemos a oportunidade de rever aproximadamente 120 integrantes da família.
Na semana seguinte o Jorge trabalhou todos os dias na GM de São Caetano e eu aproveitei para resolver várias coisinhas de quem mora fora do país, como renovar carteira de motorista, fazer check-up médico etc. Mas tudo, apesar de tomar tempo, passou rápido.
Continuando a visitação aos parentes e amigos ainda fomos para Campinas, São José dos Campos e Curitiba onde tivemos o primeiro contato com nosso futuro afilhado - Tiago - que deve chegar nos próximos dias (está previsto para meados de outubro).
Também aproveitamos o insejo do casamento do meu irmão, Ricardo, para passarmos uma semana em Manaus. Lá visitamos o Palácio Rio Negro, Teatro Amazonas, Mercado Municipal, Zona Franca, Cachoeiras de Presidente Figueiredo, encontro das águas dos rios Negro e Solimões e o famoso hotel Ariaú Towers (aquele da copa das árvores - www.ariautowers.com.br) onde para chegar são nada menos do que três horas de barco pelo rio Negro. Lá alimentamos e nadamos com os botos, pescamos e tomamos caldinho de piranhas, visitamos caboclos, fizemos focagem de jacaré à noite e caminhada guiada pela selva, além de ver muitos macaquinhos, araras e aves diversas livres na natureza.
Ficamos exatamente um mês no Brasil e mesmo assim não conseguimos estar com todos como gostaríamos; alguns não conseguimos nem ver. Sabemos, que de maneira geral, a atenção também foi algo bastante superficial. Então, reforçamos o convite para que venham nos visitar quando quiserem, para que possamos nos dedicar o tanto quanto gostaríamos a cada um de nossos amigos e familiares que são tão importantes na vida da gente.
Na volta pra casa - África do Sul - paramos em Dubai por três dias onde pudemos matar nossa curiosidade sobre tudo o que se fala sobre esta região e descansar um pouquinho.
Primeiro dia: Estávamos tão cansados que perdemos a hora e acordamos depois do meio-dia, ou seja, perdemos o café da manhã e ainda tivemos que ir ao mercado para fazer um lanchinho no quarto, em respeito ao Ramadan. Ainda assim, pela tarde conseguimos fazer um safari no deserto, que é basicamente um passeio num 4x4 pelas dunas, que deixa muito a desejar pra quem já fez um passeio de bug pelas dunas do Nordeste... O mais legal deste passeio é que no final da tarde paramos para jantar num restaurante típico que fica no meio das dunas... Um lugar bem místico e com uma energia bem alto astral... Lá, além de jantarmos, andamos de camelo, fiz tatuagem de henna, vestimos os trajes típicos dos árabes (burca para as mulheres e túnica para os homens) e fumamos shisha (narguilé).
Segundo dia: City Tour onde passamos pela famosa palmeira (Palm Jumeirah), pelo famoso hotel 7 estrelas (Burj Al Arabe), parque aquático (Wild Wadi Water Park), muitos palácios e a praia Jumeirah, que fica no mar do Golf.
A praia nos surpreendeu com sua cor tão especial, uma mistura de azul com verde, águas tranqüilas de temperatura agradabilíssima e areia bem fininha e clara, como as nossas aí no Brasil.
Ficamos surpresos com a quantidade de palácios que vimos em Dubai e o guia nos explicou que em Dubai os palácios não estão relacionado à nobreza e sim à riqueza. Sendo assim, qualquer pessoa que tenha grana pode construir o seu próprio.
À noite nos encontramos com a Carla, uma brasileira que conhecemos aqui na África do Sul e que hoje trabalha na GM de Dubai. Foi muito bom revê-la, conversar e matar um pouquinho da saudade. Ela nos levou no Madinat Souk, que tem uma arquitetura interna toda medieval e jantamos num restaurante super legal. Foi uma noite bem agradável regada a muita cerveja com gelo, pois no calor daquele lugar, onde a noite faz 32ºC, não tem cerveja que fique gelada (e viva a Di!).
Terceiro dia: Walk Tour auto guiado, onde tivemos a oportunidade de usar transporte público e andar muito... Neste dia visitamos o Gold Souk, museu de Dubai, o Creek (um braço de mar que adentra por Dubai, claro que criado pelo homem). Chegamos a pegar até 44ºC e o detalhe é que pegamos os dias do Ramadan - neste período é proibido por lei comer e beber em público durante a luz do dia. Claro que demos um jeitinho brasileiro para resolver essa situação, improvisando literalmente um reservado (banheiro público) para matar nossa sede. O engraçado é que nos banheiros só se via garrafinhas de água, suco, refri vazias, ou seja, não fomos os únicos a ter essa idéia.
Para fecharmos as férias num estilo mais aconchegante, jantamos a luz de velas num barco pelo Creek onde pudemos observar como a cidade fica linda iluminada durante a noite.
Nesses poucos dias constatamos que Dubai é um lugar que desafia as leis da física/engenharia e a natureza, todo está construído sobre o deserto com arranha-céus, ilhas e rios artificiais. Uma cidade em constante mutação que mais parece um enorme canteiro de obras, com construções de metrô, rodovias/ruas, canais de mar, ilhas e prédios; que por fim deixa o céu amarelado, gerado pela poeira das construções, pelo fato do deserto estar ao redor da cidade e também pela poluição, manchando um pouco a bela visão da mega-cidade moderna.
Estivemos lá como turistas e não devemos retornar, pois nosso turismo é mais natural e menos cidade, mas acreditamos que deva ser uma excelente cidade para se viver, onde existe toda uma infra-estrutura montada (ou ainda sendo), além de não haver violência. E como tem essencialmente uma população de imigrantes, existe tudo do mundo todo por lá.
O que sabemos é que não queremos estar por lá quando a natureza resolver cobrar o que estão fazendo com ela, afinal de contas, aquilo tudo não passa de uma cidade construída no meio do deserto, detalhe, ao nível do mar...
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Manaus - Da esquerda para a direita e de cima para baixo: 1 - Teatro Amazonas; 2 - Igreja vista do Teatro; 3 - Jardim do Teatro; 4 - Palácio da Justiça
Manaus - Alimentando os Botos. Detalhe... No mesmo rio onde mais tarde pescamos piranhas e vimos jacarés
Manaus - Pescando piranha, ou melhor, tentando... Na outra mão repelente para dar conta dos mosquitos, ou como dizem por lá, carapanan
Manaus - A noite, caldinho de piranha, preparada com as piranhas que o pessoal do nosso barco pescou
Manaus - Caminhada pela floresta. Seqüência de fotos que mostra de onde vem o "bigato" e pra onde ele vai - rsrsrs. Comemos e tem gosto de coco... Mas confesso que prefiro a fruta...
Dubai - Foto tirada da Palm Jumeirah, a famosa Palmeira que pode ser vista do céu e que ainda está em construção - Hotel Burj Al Arabe ao fundo
Desembarcamos em São Paulo no dia 21 de agosto e já no aeroporto começou a festa...
Nos três primeiros dias de Brasil fomos para Águas de Santa Bárbara para um encontro familiar - QEC - Quarto Encontro Cazzolato (www.cazzolato.com.br). Só neste evento, tivemos a oportunidade de rever aproximadamente 120 integrantes da família.
Na semana seguinte o Jorge trabalhou todos os dias na GM de São Caetano e eu aproveitei para resolver várias coisinhas de quem mora fora do país, como renovar carteira de motorista, fazer check-up médico etc. Mas tudo, apesar de tomar tempo, passou rápido.
Continuando a visitação aos parentes e amigos ainda fomos para Campinas, São José dos Campos e Curitiba onde tivemos o primeiro contato com nosso futuro afilhado - Tiago - que deve chegar nos próximos dias (está previsto para meados de outubro).
Também aproveitamos o insejo do casamento do meu irmão, Ricardo, para passarmos uma semana em Manaus. Lá visitamos o Palácio Rio Negro, Teatro Amazonas, Mercado Municipal, Zona Franca, Cachoeiras de Presidente Figueiredo, encontro das águas dos rios Negro e Solimões e o famoso hotel Ariaú Towers (aquele da copa das árvores - www.ariautowers.com.br) onde para chegar são nada menos do que três horas de barco pelo rio Negro. Lá alimentamos e nadamos com os botos, pescamos e tomamos caldinho de piranhas, visitamos caboclos, fizemos focagem de jacaré à noite e caminhada guiada pela selva, além de ver muitos macaquinhos, araras e aves diversas livres na natureza.
Ficamos exatamente um mês no Brasil e mesmo assim não conseguimos estar com todos como gostaríamos; alguns não conseguimos nem ver. Sabemos, que de maneira geral, a atenção também foi algo bastante superficial. Então, reforçamos o convite para que venham nos visitar quando quiserem, para que possamos nos dedicar o tanto quanto gostaríamos a cada um de nossos amigos e familiares que são tão importantes na vida da gente.
Na volta pra casa - África do Sul - paramos em Dubai por três dias onde pudemos matar nossa curiosidade sobre tudo o que se fala sobre esta região e descansar um pouquinho.
Primeiro dia: Estávamos tão cansados que perdemos a hora e acordamos depois do meio-dia, ou seja, perdemos o café da manhã e ainda tivemos que ir ao mercado para fazer um lanchinho no quarto, em respeito ao Ramadan. Ainda assim, pela tarde conseguimos fazer um safari no deserto, que é basicamente um passeio num 4x4 pelas dunas, que deixa muito a desejar pra quem já fez um passeio de bug pelas dunas do Nordeste... O mais legal deste passeio é que no final da tarde paramos para jantar num restaurante típico que fica no meio das dunas... Um lugar bem místico e com uma energia bem alto astral... Lá, além de jantarmos, andamos de camelo, fiz tatuagem de henna, vestimos os trajes típicos dos árabes (burca para as mulheres e túnica para os homens) e fumamos shisha (narguilé).
Segundo dia: City Tour onde passamos pela famosa palmeira (Palm Jumeirah), pelo famoso hotel 7 estrelas (Burj Al Arabe), parque aquático (Wild Wadi Water Park), muitos palácios e a praia Jumeirah, que fica no mar do Golf.
A praia nos surpreendeu com sua cor tão especial, uma mistura de azul com verde, águas tranqüilas de temperatura agradabilíssima e areia bem fininha e clara, como as nossas aí no Brasil.
Ficamos surpresos com a quantidade de palácios que vimos em Dubai e o guia nos explicou que em Dubai os palácios não estão relacionado à nobreza e sim à riqueza. Sendo assim, qualquer pessoa que tenha grana pode construir o seu próprio.
À noite nos encontramos com a Carla, uma brasileira que conhecemos aqui na África do Sul e que hoje trabalha na GM de Dubai. Foi muito bom revê-la, conversar e matar um pouquinho da saudade. Ela nos levou no Madinat Souk, que tem uma arquitetura interna toda medieval e jantamos num restaurante super legal. Foi uma noite bem agradável regada a muita cerveja com gelo, pois no calor daquele lugar, onde a noite faz 32ºC, não tem cerveja que fique gelada (e viva a Di!).
Terceiro dia: Walk Tour auto guiado, onde tivemos a oportunidade de usar transporte público e andar muito... Neste dia visitamos o Gold Souk, museu de Dubai, o Creek (um braço de mar que adentra por Dubai, claro que criado pelo homem). Chegamos a pegar até 44ºC e o detalhe é que pegamos os dias do Ramadan - neste período é proibido por lei comer e beber em público durante a luz do dia. Claro que demos um jeitinho brasileiro para resolver essa situação, improvisando literalmente um reservado (banheiro público) para matar nossa sede. O engraçado é que nos banheiros só se via garrafinhas de água, suco, refri vazias, ou seja, não fomos os únicos a ter essa idéia.
Para fecharmos as férias num estilo mais aconchegante, jantamos a luz de velas num barco pelo Creek onde pudemos observar como a cidade fica linda iluminada durante a noite.
Nesses poucos dias constatamos que Dubai é um lugar que desafia as leis da física/engenharia e a natureza, todo está construído sobre o deserto com arranha-céus, ilhas e rios artificiais. Uma cidade em constante mutação que mais parece um enorme canteiro de obras, com construções de metrô, rodovias/ruas, canais de mar, ilhas e prédios; que por fim deixa o céu amarelado, gerado pela poeira das construções, pelo fato do deserto estar ao redor da cidade e também pela poluição, manchando um pouco a bela visão da mega-cidade moderna.
Estivemos lá como turistas e não devemos retornar, pois nosso turismo é mais natural e menos cidade, mas acreditamos que deva ser uma excelente cidade para se viver, onde existe toda uma infra-estrutura montada (ou ainda sendo), além de não haver violência. E como tem essencialmente uma população de imigrantes, existe tudo do mundo todo por lá.
O que sabemos é que não queremos estar por lá quando a natureza resolver cobrar o que estão fazendo com ela, afinal de contas, aquilo tudo não passa de uma cidade construída no meio do deserto, detalhe, ao nível do mar...
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QEC - Família Cinza - Angelina, Seu Zé, Ana, Renato, George, Jorge e Katia
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Manaus - Da esquerda para a direita e de cima para baixo: 1 - Teatro Amazonas; 2 - Igreja vista do Teatro; 3 - Jardim do Teatro; 4 - Palácio da Justiça
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Manaus - Alimentando os Botos. Detalhe... No mesmo rio onde mais tarde pescamos piranhas e vimos jacarés
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Manaus - Pescando piranha, ou melhor, tentando... Na outra mão repelente para dar conta dos mosquitos, ou como dizem por lá, carapanan
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Manaus - A noite, caldinho de piranha, preparada com as piranhas que o pessoal do nosso barco pescou
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Manaus - Caminhada pela floresta. Seqüência de fotos que mostra de onde vem o "bigato" e pra onde ele vai - rsrsrs. Comemos e tem gosto de coco... Mas confesso que prefiro a fruta...
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Ilana, tia Silvia, Carlos, Jó, Pérsio, Ká, Mami (Ri, tirando a foto)
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Manaus - No pier, indo para o flutuante e voltando
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Carlos, Pérsio, Dani, tia Silvia, Renatinha, Ká, Mami, Ri, Ilana (Jó, tirado a foto)
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Mesa dos paulistas cachaceiros - Nê, Ká, Jó, Papi, Pé, Dan, Mami, Luzis, tia Silvia, Ilana e Ri
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Não teve apresentação de dança do ventre em respeito ao Ramandan
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Dubai - Foto tirada da Palm Jumeirah, a famosa Palmeira que pode ser vista do céu e que ainda está em construção - Hotel Burj Al Arabe ao fundo
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Ao fundo, o maior prédio do mundo, ainda em construção - Burj Dubai
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"Mercado do Ouro"
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Outra construção em formato de barco, bem mais humilde, mas não menos bela
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Uma paradinha para descansar
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Do lado esquerdo da foto está o prédio Dubai World Trade Centre, onde fica o escritório da GM
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